quinta-feira, fevereiro 19, 2004
“SABES MAIS DO QUE EU
Mas nós, tal como outras prostitutas de mau humor
Discutimos os passos que demos no passado
Para ti o que foi feito está enterrado
Sabes mais do que eu
Em vez disso, lemos as notícias da manhã
Na cama-que vazio sem fim nos espera
E nada mais há para se dizer
Sabes mais do que eu
Os cegos são capazes de ver mas resguardam-se no despojamento
De todo o compromisso e cobiça
E nada mais é preciso para se viver
Sabes mais do que eu
Ninguém escuta estas palavras
Ninguém acredita neste trilho
Mas sei ser este o único caminho para mim
Sabes mais do que eu
Que conversa fiada, velho amigo, enche a distância que nos separa
Que montamos como uma armadilha para nós, os ratos
E nada mais há para se dar caça
Sabes mais do que eu
Enterra-me bem fundo entre as ervas daninhas
Que se instilam no coração de todos os fracos
E nada mais há de tão fraco
Sabes mais do que eu
Sabes mais do que eu
Sabes mais do que eu”
Jonh Cale
Mas nós, tal como outras prostitutas de mau humor
Discutimos os passos que demos no passado
Para ti o que foi feito está enterrado
Sabes mais do que eu
Em vez disso, lemos as notícias da manhã
Na cama-que vazio sem fim nos espera
E nada mais há para se dizer
Sabes mais do que eu
Os cegos são capazes de ver mas resguardam-se no despojamento
De todo o compromisso e cobiça
E nada mais é preciso para se viver
Sabes mais do que eu
Ninguém escuta estas palavras
Ninguém acredita neste trilho
Mas sei ser este o único caminho para mim
Sabes mais do que eu
Que conversa fiada, velho amigo, enche a distância que nos separa
Que montamos como uma armadilha para nós, os ratos
E nada mais há para se dar caça
Sabes mais do que eu
Enterra-me bem fundo entre as ervas daninhas
Que se instilam no coração de todos os fracos
E nada mais há de tão fraco
Sabes mais do que eu
Sabes mais do que eu
Sabes mais do que eu”
Jonh Cale
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