segunda-feira, fevereiro 16, 2004
Mais uma vez escrevo com a boca cheia de sangue e mais uma vez penso no porquê de ser mais uma vez. Como eu já disse uma vez: este é um blog sobre a dor; sendo assim, nada mais lógico que a dor de dentes possa, também, ser incluída no mesmo saco roto. Nada mais lógico do que a lógica que se perde na sua própria falta. Ilógico, temos então a mesma falta de determinismo lógico. Temos então, aliada à mesma falta de dentes, a mesma falta de carácter.
Porquê a necessidade de expor a dor? Porquê a necessidade de uma qualquer resposta? Porquê a necessidade destas três perguntas?
POSTULADOS E MODUS OPERANDI (ou a batalha pela sobrevivência de qualquer coisa que nem se sabe se está viva).
Somos sempre maus consoante a perspectiva pela qual os olhos dos outros nos olham.
As pessoas procuram sempre a normalização seguindo padrões sociais normativos; lidam muito mal com correlações não lineares (em que não existe uma relação facilmente observável entre a causa e o efeito da mesma), neste caso tudo o que não se aproxima da média, por elas definida, é posto de parte e marginalizado.
Todos os sistemas que não sobrevivem à margem do caos caminham para o seu esgotamento lógico.
A tua sobrevivência passou a depender sempre da anulação do Outro.
Quando tu te anulas a ti próprio é porque sentes que perdeste a batalha pelo espaço vital.
Quem define as regras é quem tem a capacidade de se multiplicar em dimensões o mais abrangentes possíveis.
Atira primeiro à cabeça da pessoa mais próxima do líder. Se acertares, atira à última palavra da frase que persegue esta frase; a última palavra é também o líder.
Depois de o fazeres, incendeia o teatro de marionetas.
Depois de o fazeres, vai viver e ser feliz num país do terceiro mundo.
A Caixa de Pandora esteve sempre aberta.
“E respondendo, disseram-lhe: Onde, Senhor? E ele lhes disse: Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão as águias”.
Novo Testamento, Lucas, 18
Porquê a necessidade de expor a dor? Porquê a necessidade de uma qualquer resposta? Porquê a necessidade destas três perguntas?
POSTULADOS E MODUS OPERANDI (ou a batalha pela sobrevivência de qualquer coisa que nem se sabe se está viva).
Somos sempre maus consoante a perspectiva pela qual os olhos dos outros nos olham.
As pessoas procuram sempre a normalização seguindo padrões sociais normativos; lidam muito mal com correlações não lineares (em que não existe uma relação facilmente observável entre a causa e o efeito da mesma), neste caso tudo o que não se aproxima da média, por elas definida, é posto de parte e marginalizado.
Todos os sistemas que não sobrevivem à margem do caos caminham para o seu esgotamento lógico.
A tua sobrevivência passou a depender sempre da anulação do Outro.
Quando tu te anulas a ti próprio é porque sentes que perdeste a batalha pelo espaço vital.
Quem define as regras é quem tem a capacidade de se multiplicar em dimensões o mais abrangentes possíveis.
Atira primeiro à cabeça da pessoa mais próxima do líder. Se acertares, atira à última palavra da frase que persegue esta frase; a última palavra é também o líder.
Depois de o fazeres, incendeia o teatro de marionetas.
Depois de o fazeres, vai viver e ser feliz num país do terceiro mundo.
A Caixa de Pandora esteve sempre aberta.
“E respondendo, disseram-lhe: Onde, Senhor? E ele lhes disse: Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão as águias”.
Novo Testamento, Lucas, 18
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